O comportamento irresponsável do governo Lula indica que não há limites para se manter no poder. Seu escudeiro na Fazenda, Fernando “Taxad” Haddad, segue a cartilha para a bancarrota do país, como bom aluno que é.
Ao tempo que os agentes financeiros apresentam os cálculos que projetam que o impacto da alta do IOF numa operação de capital de giro equivaleria a elevar a Selic numa tacada só para 17,95% ao ano, o presidente Lula “eando” da Silva, não perde a chance de se comparar a Deus.
O terceiro mandamento
No terceiro, dos dez mandamentos bíblicos, o Criador adverte: “Não tomarás em vão o nome do Senhor, o teu Deus, pois o Senhor não deixará impune quem tomar o seu nome em vão.”
E sabem o que aconteceu?
Lula garantiu que: “Deus deixou o sertão sem água porque sabia que eu seria presidente”, disse na Paraíba, em mais uma das suas blasfêmias costumeiras. Pelos gritos e aplausos, infere-se que a plateia era composta por militantes juramentados, convocados a base de, claro, mortadela e refrigerante “espoca bucho”.
Não há muleta que segure
A canetada de “Taxad” é um primor de barbeiragem quando se trata de teoria macroeconômica. Caso o Congresso Nacional derrube o Decreto Presidencial que aumenta o IOF, a retirada dessa receita imediata causará um efeito dominó e o arcabouço fiscal não fica de pé.
Um governo que não ataca o que precisa
O estouro, logo ali na frente, das despesas previdenciárias e a bomba ainda não desarmada dos precatórios endereçam o que estar por vir. Agora, fica evidente que o estouro é mais premente e que não há nenhuma disposição política de atacar o problema fazendo reformas mais profundas e estruturais nos gastos grandes de longo prazo.
Sem noção
Está claro que o conjunto da obra é um oba oba sem qualquer compromisso técnico, que pudesse apontar, nem que seja, um rumo ao país. O país caminha para a insolvência das contas públicas. A continuar a toada, nem dinheiro para pagar o funcionalismo existirá.
Agora, imagina o que não sairá em 2026 da “caixa de promessas do iluminado Brahma” e seu escudeiro, nominado nas redes sociais como: “Bebê taxorn”, “taxa de Gaza” e “Zé do Taxão”, em pleno ano eleitoral?
— Deus! Tenha piedade de nós.
PIB cresce 1,4% ante o quarto trimestre de 2024
Saiu, há pouco, o resultado do PIB (Produto Interno Bruto), referente ao primeiro trimestre de 2025. O PIB cresceu 1,4% frente ao quarto trimestre de 2024, na série com ajuste sazonal. Pela ótica da produção, o destaque foi a Agropecuária (12,2%), que continua carregando o país nas costa, debalde o presidente Lula ser inimigo do setor. Também houve alta nos Serviços (0,3%), se é que se pode considerar 0,3% como alta de alguma coisa, enquanto a Indústria (-0,1%) não mostrou variação significativa, ampliando a constatação da brutal desindustrialização nacional na terceira e desastrosa agem de Lula, a frente da presidência do Brasil. Mais detalhes clique aqui.
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